O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel avalia, em conversa com o Terra, que são "compatíveis" a coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT) à presidência e a candidatura ao Senado em Minas Gerais. O petista deve conversar nesta semana com a ex-ministra da Casa Civil e o presidente do PT, José Eduardo Dutra.
"Eu entendo que é compatível ter as duas funções. O Senado é uma campanha mais leve, não é tão pesada quanto a de governador. Mas, evidentemente, isso vai ser acertado, vai ocorrer uma longa conversa", diz Pimentel, que é amigo de Dilma desde a juventude, nos anos de oposição à ditadura militar em Minas.
Para o ex-prefeito, não vai além de um "factóide" a história do dossiê contra José Serra (PSDB), discutido num encontro do jornalista e consultor Luiz Lanzetta (ex-membro da assessoria de imprensa de Dilma) com arapongas, em Brasília. "É um grande factóide pra esconder os erros da campanha de Serra. A convenção do PSDB será esta semana e ele ainda não encontrou um vice", rebate Pimentel.
Na tarde desta segunda-feira (7), José Eduardo Dutra desmentiu que o caso do dossiê tenha afetado a permanência do mineiro no staff da campanha de Dilma. "É uma desqualificação inaceitável", afirmou. Nos bastidores, a área de comunicação era disputada pelos grupos do vice-presidente petista, o deputado estadual Rui Falcão (SP), e o de Pimentel. Após o desgaste de Lanzetta, o PT encerrou o contrato com a empresa Lanza Comunicação, que iria até 30 de junho, e substituiu-a pela Pepper, que já participa da pré-candidatura e fará o pagamento dos jornalistas que assessoram Dilma. Mais adiante, o PT vai analisar a contratação direta dos funcionários pelo comitê político.
"Eu entendo que é compatível ter as duas funções. O Senado é uma campanha mais leve, não é tão pesada quanto a de governador. Mas, evidentemente, isso vai ser acertado, vai ocorrer uma longa conversa", diz Pimentel, que é amigo de Dilma desde a juventude, nos anos de oposição à ditadura militar em Minas.
Para o ex-prefeito, não vai além de um "factóide" a história do dossiê contra José Serra (PSDB), discutido num encontro do jornalista e consultor Luiz Lanzetta (ex-membro da assessoria de imprensa de Dilma) com arapongas, em Brasília. "É um grande factóide pra esconder os erros da campanha de Serra. A convenção do PSDB será esta semana e ele ainda não encontrou um vice", rebate Pimentel.
Na tarde desta segunda-feira (7), José Eduardo Dutra desmentiu que o caso do dossiê tenha afetado a permanência do mineiro no staff da campanha de Dilma. "É uma desqualificação inaceitável", afirmou. Nos bastidores, a área de comunicação era disputada pelos grupos do vice-presidente petista, o deputado estadual Rui Falcão (SP), e o de Pimentel. Após o desgaste de Lanzetta, o PT encerrou o contrato com a empresa Lanza Comunicação, que iria até 30 de junho, e substituiu-a pela Pepper, que já participa da pré-candidatura e fará o pagamento dos jornalistas que assessoram Dilma. Mais adiante, o PT vai analisar a contratação direta dos funcionários pelo comitê político.
Fonte: Portal Terra
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