Os produtores brasileiros precisam cada vez mais se profissionalizar para enfrentar a concorrência e as disputas políticas de outros países como a China e os Estados Unidos afirmou hoje (7) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante solenidade de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011.
Segundo Lula, com o crescimento da participação brasileira no cenário mundial, haverá também maiores exigências e maior competição para os produtos do Brasil. “A Nova Zelândia não gosta que o Brasil esteja exportando tanta carne assim, os Estados Unidos também não. Eles começam a colocar defeito nos nosso produtos e vão à OMC [Organização Mundial do Comércio] contra a gente", discursou o presidente. “Temos que ser mais profissionais, competitivos e donos do nosso nariz”.
Lula disse ainda que um presidente não pode governar o país tendo duas caras, numa crítica aos políticos que, segundo ele, têm vergonha de se dizerem amigos de usineiros, mas durante a campanha eleitoral pedem recursos ao setor.
"Nesse país tinha governante que tinha vergonha de usineiro. Não tinha vergonha, evidentemente, de pedir dinheiro para a campanha, mas tinha vergonha depois de dizer que eram amigos de usineiros. Da mesma forma tem político que tem vergonha de evangélico. Antes das eleições eles são bons, depois significam atraso", argumentou o presidente.
“Comigo não tem essa história. Não tem como governar um país desse tamanho com duas caras. Todos hoje somos testemunhas de que esse país está dando certo”.
Lula disse ainda que é "inadmissível" que o Brasil importe a maior parte dos fertilizantes agrícolas que utiliza. Para ele, o país precisa investir no setor para poder atender à demanda mundial por alimentos e se tornar, verdadeiramente, “o celeiro do mundo”.
“Não é possível que quem quer ser a potência agrícola não seja dono do seu nariz na área de produzir fertilizantes. Nos próximos cinco anos seremos líder na produção de ureia”.
O presidente lembrou ainda que os recursos para a safra agrícola 2010/2011, última em gestão, são quatro vezes superiores ao primeiro plano safra do seu governo, quando foram investidos cerca R$ 24 bilhões.
“É importante notar os avanços que aconteceram nos últimos sete anos. Passamos a nos respeitar, não há mais acusações baratas que haviam no começo do governo. Havia uma séria de coisas que criavam confrontação e hoje percebemos o quanto elas eram desnecessárias.”
Segundo Lula, com o crescimento da participação brasileira no cenário mundial, haverá também maiores exigências e maior competição para os produtos do Brasil. “A Nova Zelândia não gosta que o Brasil esteja exportando tanta carne assim, os Estados Unidos também não. Eles começam a colocar defeito nos nosso produtos e vão à OMC [Organização Mundial do Comércio] contra a gente", discursou o presidente. “Temos que ser mais profissionais, competitivos e donos do nosso nariz”.
Lula disse ainda que um presidente não pode governar o país tendo duas caras, numa crítica aos políticos que, segundo ele, têm vergonha de se dizerem amigos de usineiros, mas durante a campanha eleitoral pedem recursos ao setor.
"Nesse país tinha governante que tinha vergonha de usineiro. Não tinha vergonha, evidentemente, de pedir dinheiro para a campanha, mas tinha vergonha depois de dizer que eram amigos de usineiros. Da mesma forma tem político que tem vergonha de evangélico. Antes das eleições eles são bons, depois significam atraso", argumentou o presidente.
“Comigo não tem essa história. Não tem como governar um país desse tamanho com duas caras. Todos hoje somos testemunhas de que esse país está dando certo”.
Lula disse ainda que é "inadmissível" que o Brasil importe a maior parte dos fertilizantes agrícolas que utiliza. Para ele, o país precisa investir no setor para poder atender à demanda mundial por alimentos e se tornar, verdadeiramente, “o celeiro do mundo”.
“Não é possível que quem quer ser a potência agrícola não seja dono do seu nariz na área de produzir fertilizantes. Nos próximos cinco anos seremos líder na produção de ureia”.
O presidente lembrou ainda que os recursos para a safra agrícola 2010/2011, última em gestão, são quatro vezes superiores ao primeiro plano safra do seu governo, quando foram investidos cerca R$ 24 bilhões.
“É importante notar os avanços que aconteceram nos últimos sete anos. Passamos a nos respeitar, não há mais acusações baratas que haviam no começo do governo. Havia uma séria de coisas que criavam confrontação e hoje percebemos o quanto elas eram desnecessárias.”
Fonte:Agência Brasil
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