
A chamada “grande imprensa” já não consegue mais disfarçar a simpatia que tem pela candidatura de José Serra, em contraposição à de Dilma Rousseff, que é a candidata do presidente Lula.
Isso ocorreu também em 2006, quando todos os grandes jornais, sem exceção, trabalharam para derrotar Lula, que na ocasião tinha como adversário o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Neste domingo, Dia Mundial das Comunicações, a “Folha de São Paulo” deu em manchete de primeira página: “BENEFÍCIO SOCIAL PREJUDICA ATIVIDADE RURAL DO NORDESTE”.
Segundo a matéria, “trabalhadores rurais do Nordeste estão optando por não ter registro em carteira (de trabalho) para continuar recebendo benefícios sociais como o Bolsa Família e a aposentadoria especial antecipada”.
Já “O Globo” rasgou na primeira página a seguinte manchete: “HERANÇA MALDITA: LULA VAI DEIXAR DÍVIDA RECORDE PARA O SUCESSOR”.
De acordo com o jornal, “com o aumento dos gastos do governo, a dívida total do setor público no país cresceu e chegará ao maior patamar dos últimos 10 anos. Em dezembro deste ano, o endividamento baterá a cifra recorde de R$ 2,2 trilhões”.
Fonte:Blog do Inaldo Sampaio
A chamada “grande imprensa” já não consegue mais disfarçar a simpatia que tem pela candidatura de José Serra, em contraposição à de Dilma Rousseff, que é a candidata do presidente Lula.
Isso ocorreu também em 2006, quando todos os grandes jornais, sem exceção, trabalharam para derrotar Lula, que na ocasião tinha como adversário o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Neste domingo, Dia Mundial das Comunicações, a “Folha de São Paulo” deu em manchete de primeira página: “BENEFÍCIO SOCIAL PREJUDICA ATIVIDADE RURAL DO NORDESTE”.
Segundo a matéria, “trabalhadores rurais do Nordeste estão optando por não ter registro em carteira (de trabalho) para continuar recebendo benefícios sociais como o Bolsa Família e a aposentadoria especial antecipada”.
Já “O Globo” rasgou na primeira página a seguinte manchete: “HERANÇA MALDITA: LULA VAI DEIXAR DÍVIDA RECORDE PARA O SUCESSOR”.
De acordo com o jornal, “com o aumento dos gastos do governo, a dívida total do setor público no país cresceu e chegará ao maior patamar dos últimos 10 anos. Em dezembro deste ano, o endividamento baterá a cifra recorde de R$ 2,2 trilhões”.
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