Prêmio, considerado o Oscar do cinema nacional, será entregue nesta terça, em teatro no Rio
Anna Muylaert está indicada em melhor direção no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que acontece na noite dessa terça-feira (8), no Teatro João Caetano, Rio. O prêmio é considerado o Oscar do cinema nacional. Seu filme, “É Proibido Fumar”, também está cotado em outras cinco categorias (melhor longa-metragem de ficção, melhor atriz, melhor roteiro original, melhor montagem ficção e melhor trilha sonora).
Anna prefere fugir das comparações com Kathryn Bigelow que, no começo do ano, se tornou a primeira mulher a ganhar o Oscar de melhor direção pelo filme “Guerra ao Terror”. Anna não vê esta coincidência entre diretoras femininas a serem premiadas como uma nova tendência no meio cinematográfico.
“É claro que prêmios estimulam, à medida que aumentam a divulgação dos filmes. Quem ganha várias prêmios, passa a ter vários selos juntos ao seu título. Mas, para falar a verdade, nunca tenho expectativas em relação a prêmios. Tem o lado do mérito e o outro da sorte. Vou para curtir a festa, o que vier é lucro”, diz ela ao iG, que concorre, na mesma categoria, com Claudio Torres, por “A Mulher Invisível”; Daniel Filho, por “Se Eu Fosse Você 2” e “Tempos de Paz”; e Heitor Dhalia, por “À Deriva”.
Sobre ter um filme dirigido a partir de um olhar feminino, ela não acredita que faça diferença no momento em que se decide os melhores entre tantos. “Isso realmente não tem como saber, as pessoas não vão votar pensando se o diretor é um homem ou uma mulher”, afirma.
Anna está com dois novos projetos para o cinema. Um deles é o longa “Chamada a Cobrar”, feito a partir de um telefilme de 50 minutos, com a atriz Beth Dorgan. “É uma história sobre um falso sequestro, desses orquestrados de dentro das cadeias do Rio. Estamos em captação para finalização”, diz. O outro filme, ainda sem elenco confirmado, é “Que horas ela volta?”, ficção em torno da vida de uma empregada doméstica.
Sobre o filme
“É Proibido Fumar” foi o grande vencedor do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no final de 2009. Ganhou ao todo nove prêmios; além do de melhor filme, levou o de melhor atriz (com Gloria Pires), ator (Paulo Miklos), crítica, montagem, trilha sonora, direção de arte, roteiro e atriz coadjuvante.
O filme, que já saiu de cartaz, conta a história de uma professora de violão solteirona (Gloria), que vive um complicado caso de amor com seu novo vizinho, o músico Max (Miklos).
Anna Muylaert está indicada em melhor direção no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que acontece na noite dessa terça-feira (8), no Teatro João Caetano, Rio. O prêmio é considerado o Oscar do cinema nacional. Seu filme, “É Proibido Fumar”, também está cotado em outras cinco categorias (melhor longa-metragem de ficção, melhor atriz, melhor roteiro original, melhor montagem ficção e melhor trilha sonora).
Anna prefere fugir das comparações com Kathryn Bigelow que, no começo do ano, se tornou a primeira mulher a ganhar o Oscar de melhor direção pelo filme “Guerra ao Terror”. Anna não vê esta coincidência entre diretoras femininas a serem premiadas como uma nova tendência no meio cinematográfico.
“É claro que prêmios estimulam, à medida que aumentam a divulgação dos filmes. Quem ganha várias prêmios, passa a ter vários selos juntos ao seu título. Mas, para falar a verdade, nunca tenho expectativas em relação a prêmios. Tem o lado do mérito e o outro da sorte. Vou para curtir a festa, o que vier é lucro”, diz ela ao iG, que concorre, na mesma categoria, com Claudio Torres, por “A Mulher Invisível”; Daniel Filho, por “Se Eu Fosse Você 2” e “Tempos de Paz”; e Heitor Dhalia, por “À Deriva”.
Sobre ter um filme dirigido a partir de um olhar feminino, ela não acredita que faça diferença no momento em que se decide os melhores entre tantos. “Isso realmente não tem como saber, as pessoas não vão votar pensando se o diretor é um homem ou uma mulher”, afirma.
Anna está com dois novos projetos para o cinema. Um deles é o longa “Chamada a Cobrar”, feito a partir de um telefilme de 50 minutos, com a atriz Beth Dorgan. “É uma história sobre um falso sequestro, desses orquestrados de dentro das cadeias do Rio. Estamos em captação para finalização”, diz. O outro filme, ainda sem elenco confirmado, é “Que horas ela volta?”, ficção em torno da vida de uma empregada doméstica.
Sobre o filme
“É Proibido Fumar” foi o grande vencedor do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no final de 2009. Ganhou ao todo nove prêmios; além do de melhor filme, levou o de melhor atriz (com Gloria Pires), ator (Paulo Miklos), crítica, montagem, trilha sonora, direção de arte, roteiro e atriz coadjuvante.
O filme, que já saiu de cartaz, conta a história de uma professora de violão solteirona (Gloria), que vive um complicado caso de amor com seu novo vizinho, o músico Max (Miklos).
Fonte:iG
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