
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira (3) que tem se aprofundado sobre os principais problemas do País e que não se sente nervosa para participar do primeiro debate da campanha eleitoral na televisão, marcado para quinta (5).
Indagada por jornalistas se precisaria de um calmante, a ex-ministra da Casa Civil rebateu: "Não preciso de Lexotan. Carregar um governo como o do presidente Lula é uma tarefa leve. Outros governos é que são pesados... Eles (a oposição) vão precisar de vários Lexotans."
O debate entre os candidatos à Presidência da República será promovido pela TV Bandeirantes e vai reunir também José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plinio de Arruda Sampaio (PSOL).
Dilma defendeu que cada candidato mostre seus projetos, convicções e realizações em vez de partirem para agressões pessoais.
"Vocês acreditam que um debate é um torneio de provocações? Eu não", afirmou.
A candidata petista contou que tem se dedicado a se aprofundar sobre os principais temas da agenda nacional, mas negou que isso esteja ligado diretamente ao debate de quinta. "Estou procurando estudar cada vez mais", acrescentou.
Questionada sobre a declaração de seu companheiro de chapa, deputado Michel Temer (PMDB-SP), de que ambos estavam repartindo o pão para depois partilhar o próprio governo, Dilma disse que o candidato estava "em um momento bíblico".
A declaração de Temer foi feita em almoço nesta tarde com parlamentares da base do governo e ministros.
Programa para educação
A candidata também antecipou alguns pontos de seu programa de governo para a área de educação. De acordo com ela, sua maior preocupação é com a qualidade de ensino, o que poderia ser melhorado, segundo ela, com maiores salários e a valorização de professores.
Ela também prometeu construir creches, incentivar os esportes em escolas e universidades, ampliar vagas nas escolas de cidades-polo com mais de 50 mil habitantes e construir ou fazer a cobertura de 10 mil quadras poliesportivas.
Ela assegurou também que expandirá e levará ao interior do País universidades públicas, além de programas do atual governo, como o ProUni.
"Recebi essa proposta do conjunto de partidos que dá sustentação à minha campanha", afirmou.
Indagada por jornalistas se precisaria de um calmante, a ex-ministra da Casa Civil rebateu: "Não preciso de Lexotan. Carregar um governo como o do presidente Lula é uma tarefa leve. Outros governos é que são pesados... Eles (a oposição) vão precisar de vários Lexotans."
O debate entre os candidatos à Presidência da República será promovido pela TV Bandeirantes e vai reunir também José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plinio de Arruda Sampaio (PSOL).
Dilma defendeu que cada candidato mostre seus projetos, convicções e realizações em vez de partirem para agressões pessoais.
"Vocês acreditam que um debate é um torneio de provocações? Eu não", afirmou.
A candidata petista contou que tem se dedicado a se aprofundar sobre os principais temas da agenda nacional, mas negou que isso esteja ligado diretamente ao debate de quinta. "Estou procurando estudar cada vez mais", acrescentou.
Questionada sobre a declaração de seu companheiro de chapa, deputado Michel Temer (PMDB-SP), de que ambos estavam repartindo o pão para depois partilhar o próprio governo, Dilma disse que o candidato estava "em um momento bíblico".
A declaração de Temer foi feita em almoço nesta tarde com parlamentares da base do governo e ministros.
Programa para educação
A candidata também antecipou alguns pontos de seu programa de governo para a área de educação. De acordo com ela, sua maior preocupação é com a qualidade de ensino, o que poderia ser melhorado, segundo ela, com maiores salários e a valorização de professores.
Ela também prometeu construir creches, incentivar os esportes em escolas e universidades, ampliar vagas nas escolas de cidades-polo com mais de 50 mil habitantes e construir ou fazer a cobertura de 10 mil quadras poliesportivas.
Ela assegurou também que expandirá e levará ao interior do País universidades públicas, além de programas do atual governo, como o ProUni.
"Recebi essa proposta do conjunto de partidos que dá sustentação à minha campanha", afirmou.
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