(Uma visão política, geográfica, intelectual, turística, psicodélica e cínica)
(Obs.: Este artigo tem um alto teor de cinismo, psicodelismo e safadeza. E seu autor não se responsabiliza pelos casamentos desfeitos, bolachas caídas com o lado da manteiga virado para o chão e outros fatos parapsicológicos ocorridos após a leitura do mesmo. Ao persistirem os sintomas uma rezadeira deverá ser consultada)
Localizada a 5.753 km de Nova York (EUA) São Vicente tem como fonte de economia a agricultura, mais precisamente o cultivo de banana e da uva. Uma população de aproximadamente 17.333 (segundo o IBGE de 2009) habitantes (o suficiente para encher o pátio da CEASA na festa da banana ou num comício) e 3 entradas (paralelamente 3 saídas também) uma é pelo posto de Natinho, outra pela ladeira do cemitério e uma pela sítio Estreito (por ali, como quem vem de “Frevedouro”)
Atualmente está sob uma brilhante regencia executiva, que a passos largos encaminha a provincia para a promissora condição de Vila. Poliglota, o ilustre prefeito fala fluentemente alemão, árabe, mandarim, inglês, sirijês (idioma falado na capital Siriji) grego e enrola um pouco no aramaico. Atualmente dedica-se ao estudo dos manuscritos do Mar Morto e periodicamente faz viagens as ruínas do Patenon (na Grécia antiga), na ânsia de aprimorar seus conhecimentos filosóficos. É amante das artes e possui um acervo de livros e quadros da idade média.
O poder legislativo é praticamente um céu e possui uma constelação de astros legislativos. Evitarei citar nomes, pois seria preciso toda a grade do blog para abranger todos os títulos dos nobres legisladores, mas o menos favorecido cultural e pedagogicamente falando é Bacharel em Cultura Latina.
São Vicente hoje é o município que mais se desenvolve no mundo comparado a Porto Príncipe (capital do promissor Haiti) e está à frente de grandes potencias mundiais como Zimbábue, Papua Nova-Guiné, República Federativa do Congo, Somália e Faixa de Gaza. Atualmente possui três LAN HOUSES, o que veio a atrair turistas e insetos da chuva (aqueles besouros chatos que são devotos de lâmpadas fluorescentes). A praça principal ostenta lindas palmeiras imperiais em decomposição, o que vem a reforçar o cuidado que a administração tem com a população de lagartas que se alimentam das mesmas.
Enquanto o mundo todo esperava por algo incrível em São Vicente chegava a coca-cola, o que não foi nenhuma surpresa para a população que dedicava suas atenções a queda do muro de Berlim, pois esse fato influenciaria diretamente no jogo da grande final do Campeonato Vicentino daquele ano que seria disputada pelos gloriosos escretes de Capibaribe e Tabocas.
No que diz respeito aos esportes o selecionado canarinho deve muito aos nossos desportistas, pois talvez se eles estivessem nas escalações (até hoje contestadas pela mídia) o Brasil não seria penta. Há o estádio Poeirão, com capacidade para dois times em campo, um juiz, oito reservas de cada lado e uma “tuia” de gente confortavelmente “atrepada” nas barreiras que rodeiam uma das laterais do campo e que ao mesmo tempo em que desfrutam de uma boa partida do esporte bretão podem contemplar (com uma visão privilegiada) o cemitério!
Possui um moderno complexo esportivo as margens da PE-89, ao lado da “vagem” e de frente ao bar de Dona Ritinha. Um pouco mais acima há mais uma prova da importância da prática esportiva na província, há o ginásio municipal que está localizado na bucólica Vila Da Gaia, de onde se tem uma vista belíssima da subida do cruzeiro.
Falando no cruzeiro não poderia deixar de comentar que o visitante poderá desfrutar de bons momentos de descontração e papo cabeça no bar de Cristina, além de apreciar o (quase seco) açude e deleitar-se com sua imaginação perante as ruínas de uma cachoeira sem águas!
E a badalação não pára por ai, nas noites de sábado o visitante também pode ir à igreja para ser avaliado pelas especialistas em moda que lá vão, e após o evento fashion- cristão, poderá divetir-se na praça central, onde há várias alternativas: Sentar-se na calçada do Comercial Vicentino, no busto de Sandoval do Egito (que nunca foi do Egito), comer um cachorro quente lá em Bosco ou Ito, sentar debaixo do bueiro (como eu fazia) para tocar violão e tomar cachaça (como ainda faço).
A culinária também é outro ponto marcante, a variedade se estende do arroz ao feijão!
Será que pára por ai? Claro que não, se São Paulo não dorme São Vicente é quem o impede de cochilar. E para aqueles que gostam de coisas mais quentes há o Cabaré de Biu de Miro (não sei se ainda está aberto) com lindas (e lendárias) striper’s. Motéis são coisas para cidades com mentalidade primitiva, o visitante pode desfrutar de vastas plantações de banana para dar vazão aos seus instintos libidinosos. Para quem quer tentar a sorte tem também o cassino de Candel, que conta com um moderno maquinário para os que adoram um joguinho de azar.
A arquitetura de São Vicente é ousada, peculiar e gosta de fazer referencia a grandes edificações da humanidade, o que se pode comprovar na “Praça do Cuscuz”, onde a arquitetura das mesmas faz menção às pirâmides de Quéops, Quéfrem e Miquerinos.
Para quem precisa de um pouco de sossego poderá passear pelo pacífico bairro do Recreio, um verdadeiro berço de paz e silencio.
A rota dos bares mais badalados da zona setentrional é um verdadeiro banquete aos discípulos de Baco. Segue uma rápida lista:
.O bar de Xero
.O Bartipapo (do amigo Linha)
.Geraldo da barraca
.O bar de Zacarias (localizado na parte mais egípcia da cidade)
São Vicente é isso e muito mais, visite antes que a cidade acabe!
Embora possa soar pesado e sem conteúdo, este artigo (por incrível que pareça) tem como intenção despertar o olhar crítico e solidário das autoridades para que nossa querida cidade seja tratada como merece: Com cuidado e respeito por todos.
Mas é válido salientar que (relembrando o brilhante discurso de um vereador):
“-Os culpados não somos NOSES”
Mas por outro lado, NOSES estamos de olho!
Fim (ou seja, acabou-se, o que em inglês quer dizer THE END)
Localizada a 5.753 km de Nova York (EUA) São Vicente tem como fonte de economia a agricultura, mais precisamente o cultivo de banana e da uva. Uma população de aproximadamente 17.333 (segundo o IBGE de 2009) habitantes (o suficiente para encher o pátio da CEASA na festa da banana ou num comício) e 3 entradas (paralelamente 3 saídas também) uma é pelo posto de Natinho, outra pela ladeira do cemitério e uma pela sítio Estreito (por ali, como quem vem de “Frevedouro”)
Atualmente está sob uma brilhante regencia executiva, que a passos largos encaminha a provincia para a promissora condição de Vila. Poliglota, o ilustre prefeito fala fluentemente alemão, árabe, mandarim, inglês, sirijês (idioma falado na capital Siriji) grego e enrola um pouco no aramaico. Atualmente dedica-se ao estudo dos manuscritos do Mar Morto e periodicamente faz viagens as ruínas do Patenon (na Grécia antiga), na ânsia de aprimorar seus conhecimentos filosóficos. É amante das artes e possui um acervo de livros e quadros da idade média.
O poder legislativo é praticamente um céu e possui uma constelação de astros legislativos. Evitarei citar nomes, pois seria preciso toda a grade do blog para abranger todos os títulos dos nobres legisladores, mas o menos favorecido cultural e pedagogicamente falando é Bacharel em Cultura Latina.
São Vicente hoje é o município que mais se desenvolve no mundo comparado a Porto Príncipe (capital do promissor Haiti) e está à frente de grandes potencias mundiais como Zimbábue, Papua Nova-Guiné, República Federativa do Congo, Somália e Faixa de Gaza. Atualmente possui três LAN HOUSES, o que veio a atrair turistas e insetos da chuva (aqueles besouros chatos que são devotos de lâmpadas fluorescentes). A praça principal ostenta lindas palmeiras imperiais em decomposição, o que vem a reforçar o cuidado que a administração tem com a população de lagartas que se alimentam das mesmas.
Enquanto o mundo todo esperava por algo incrível em São Vicente chegava a coca-cola, o que não foi nenhuma surpresa para a população que dedicava suas atenções a queda do muro de Berlim, pois esse fato influenciaria diretamente no jogo da grande final do Campeonato Vicentino daquele ano que seria disputada pelos gloriosos escretes de Capibaribe e Tabocas.
No que diz respeito aos esportes o selecionado canarinho deve muito aos nossos desportistas, pois talvez se eles estivessem nas escalações (até hoje contestadas pela mídia) o Brasil não seria penta. Há o estádio Poeirão, com capacidade para dois times em campo, um juiz, oito reservas de cada lado e uma “tuia” de gente confortavelmente “atrepada” nas barreiras que rodeiam uma das laterais do campo e que ao mesmo tempo em que desfrutam de uma boa partida do esporte bretão podem contemplar (com uma visão privilegiada) o cemitério!
Possui um moderno complexo esportivo as margens da PE-89, ao lado da “vagem” e de frente ao bar de Dona Ritinha. Um pouco mais acima há mais uma prova da importância da prática esportiva na província, há o ginásio municipal que está localizado na bucólica Vila Da Gaia, de onde se tem uma vista belíssima da subida do cruzeiro.
Falando no cruzeiro não poderia deixar de comentar que o visitante poderá desfrutar de bons momentos de descontração e papo cabeça no bar de Cristina, além de apreciar o (quase seco) açude e deleitar-se com sua imaginação perante as ruínas de uma cachoeira sem águas!
E a badalação não pára por ai, nas noites de sábado o visitante também pode ir à igreja para ser avaliado pelas especialistas em moda que lá vão, e após o evento fashion- cristão, poderá divetir-se na praça central, onde há várias alternativas: Sentar-se na calçada do Comercial Vicentino, no busto de Sandoval do Egito (que nunca foi do Egito), comer um cachorro quente lá em Bosco ou Ito, sentar debaixo do bueiro (como eu fazia) para tocar violão e tomar cachaça (como ainda faço).
A culinária também é outro ponto marcante, a variedade se estende do arroz ao feijão!
Será que pára por ai? Claro que não, se São Paulo não dorme São Vicente é quem o impede de cochilar. E para aqueles que gostam de coisas mais quentes há o Cabaré de Biu de Miro (não sei se ainda está aberto) com lindas (e lendárias) striper’s. Motéis são coisas para cidades com mentalidade primitiva, o visitante pode desfrutar de vastas plantações de banana para dar vazão aos seus instintos libidinosos. Para quem quer tentar a sorte tem também o cassino de Candel, que conta com um moderno maquinário para os que adoram um joguinho de azar.
A arquitetura de São Vicente é ousada, peculiar e gosta de fazer referencia a grandes edificações da humanidade, o que se pode comprovar na “Praça do Cuscuz”, onde a arquitetura das mesmas faz menção às pirâmides de Quéops, Quéfrem e Miquerinos.
Para quem precisa de um pouco de sossego poderá passear pelo pacífico bairro do Recreio, um verdadeiro berço de paz e silencio.
A rota dos bares mais badalados da zona setentrional é um verdadeiro banquete aos discípulos de Baco. Segue uma rápida lista:
.O bar de Xero
.O Bartipapo (do amigo Linha)
.Geraldo da barraca
.O bar de Zacarias (localizado na parte mais egípcia da cidade)
São Vicente é isso e muito mais, visite antes que a cidade acabe!
Embora possa soar pesado e sem conteúdo, este artigo (por incrível que pareça) tem como intenção despertar o olhar crítico e solidário das autoridades para que nossa querida cidade seja tratada como merece: Com cuidado e respeito por todos.
Mas é válido salientar que (relembrando o brilhante discurso de um vereador):
“-Os culpados não somos NOSES”
Mas por outro lado, NOSES estamos de olho!
Fim (ou seja, acabou-se, o que em inglês quer dizer THE END)
Petrônio, é membro do Movimento Muda São Vicente.
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