O dono das Organizações Globo, Roberto Marinho (direita), de braços dados com o general-presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo (nos anos 80).
“Sinto-me feliz todas as noites quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um tranqüilizante após um dia de trabalho”. Frase do general-presidente Emilio Garrastazu Médici, nos anos 70, sobre o Jornal Nacional, da TV Globo.
![]() |
| Capa do Jornal O GLOBO no dia seguinte ao golpe militar de de 31 de março de 1964. |
Do ex-ministro da Justiça Armando Falcão, encarregado de exercer a Censura durante o regime militar, em entrevista no documentário Beyond Citizen Kane, da TV britânica: “Devo dizer que o doutor Roberto Marinho nunca me criou qualquer tipo de dificuldade. Eu, ministro-censor, ele diretor do Globo, da televisão Globo, da Rede Globo, da rádio Globo, da rádio Mundial, da rádio Eldorado, ele nunca me criou dificuldade”.


Nenhum comentário:
Postar um comentário