Em qualquer lugar que a seleção brasileira vá, seja Zimbábue, Soweto ou até um shopping center de Joanesburgo, durante a folga dos jogadores, ele é o nome mais lembrado pelos torcedores locais. O apelido Kaká é sempre pronunciado quando a delegação do Brasil passa por algum lugar.
Único jogador da seleção atual que já foi eleito melhor do mundo, em 2007, o meia não se intimida com a cobrança de ser apontado como o craque do time. “Eu sempre tomei responsabilidade para mim. Só que no futebol você não ganha nada sozinho. O Ronaldo foi destaque em 2002 porque tinha um grupo campeão. Com o Romário, em 1994, foi assim também”, disse Kaká no melhor estilo Dunga.
Titular em 2006, quando formou com Ronaldinho, Ronaldo e Adriano o apelidado "quadrado mágico", Kaká é o único remanescente entre os principais destaques daquele time. Para o meia, a preparação atual, mais fechada para a imprensa, torcedores e patrocinadores, é melhor do que a realizada para o último Mundial. “Eu prefiro desse jeito. É verdade que não é garantia de um bom resultado, mas a probabilidade de dar certo é maior”, afirmou.
Pronto para estrear
Além de craque do time, Kaká é também o motivo da maior preocupação da comissão técnica do Brasil. Após uma temporada irregular, quando chegou a ficar 45 dias sem jogar pelo Real Madrid, ele se recupera de uma lesão muscular e de uma publagia, que, segundo os médicos da seleção, já está curada.
“Vou estar bem no dia 15 (data da estreia contra a Coreia do Norte)”, garantiu o meia, que admitiu ter ficado preocupado com a sua condição física para disputar a Copa do Mundo. “Agora já estou melhor, me soltando nos treinamentos. Tenho feito o possível. Tem dias que trabalho em três períodos”, contou o camisa 10 da seleção.
O jogador do Real Madrid foi o primeiro a chegar a Curitiba, onde o Brasil iniciou a sua preparação para a Copa do Mundo. Ele desembarcou na quinta-feira, 20 de maio, na capital paranaense, um dia antes dos outros jogadores e da comissão técnica. O meia estava acompanhado do fisioterapeuta Luis Rosan, responsável pelo trabalho de recuperação física do atleta.
No primeiro jogo do Brasil na África, na última quarta-feira, Kaká atuou por 45 minutos e recebeu elogios do técnico Dunga, que classificou a atuação como boa, mas fez uma ressalva: “Não podemos cobrar o mesmo do jogador de um ano atrás”, disse o técnico.
“Eu voltei a jogar depois de um mês parado, mais uma vez. Foi um teste muito positivo. Aos poucos vou me soltando, ganhando ritmo de jogo e me adaptando”, disse o meia. Ele deve começar jogando o último amistoso da equipe de Dunga antes do Mundial, na próxima segunda-feira contra a Tanzânia.
Único jogador da seleção atual que já foi eleito melhor do mundo, em 2007, o meia não se intimida com a cobrança de ser apontado como o craque do time. “Eu sempre tomei responsabilidade para mim. Só que no futebol você não ganha nada sozinho. O Ronaldo foi destaque em 2002 porque tinha um grupo campeão. Com o Romário, em 1994, foi assim também”, disse Kaká no melhor estilo Dunga.
Titular em 2006, quando formou com Ronaldinho, Ronaldo e Adriano o apelidado "quadrado mágico", Kaká é o único remanescente entre os principais destaques daquele time. Para o meia, a preparação atual, mais fechada para a imprensa, torcedores e patrocinadores, é melhor do que a realizada para o último Mundial. “Eu prefiro desse jeito. É verdade que não é garantia de um bom resultado, mas a probabilidade de dar certo é maior”, afirmou.
Pronto para estrear
Além de craque do time, Kaká é também o motivo da maior preocupação da comissão técnica do Brasil. Após uma temporada irregular, quando chegou a ficar 45 dias sem jogar pelo Real Madrid, ele se recupera de uma lesão muscular e de uma publagia, que, segundo os médicos da seleção, já está curada.
“Vou estar bem no dia 15 (data da estreia contra a Coreia do Norte)”, garantiu o meia, que admitiu ter ficado preocupado com a sua condição física para disputar a Copa do Mundo. “Agora já estou melhor, me soltando nos treinamentos. Tenho feito o possível. Tem dias que trabalho em três períodos”, contou o camisa 10 da seleção.
O jogador do Real Madrid foi o primeiro a chegar a Curitiba, onde o Brasil iniciou a sua preparação para a Copa do Mundo. Ele desembarcou na quinta-feira, 20 de maio, na capital paranaense, um dia antes dos outros jogadores e da comissão técnica. O meia estava acompanhado do fisioterapeuta Luis Rosan, responsável pelo trabalho de recuperação física do atleta.
No primeiro jogo do Brasil na África, na última quarta-feira, Kaká atuou por 45 minutos e recebeu elogios do técnico Dunga, que classificou a atuação como boa, mas fez uma ressalva: “Não podemos cobrar o mesmo do jogador de um ano atrás”, disse o técnico.
“Eu voltei a jogar depois de um mês parado, mais uma vez. Foi um teste muito positivo. Aos poucos vou me soltando, ganhando ritmo de jogo e me adaptando”, disse o meia. Ele deve começar jogando o último amistoso da equipe de Dunga antes do Mundial, na próxima segunda-feira contra a Tanzânia.
Fonte:Ig
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