A secretária de Estado americano, Hillary Clinton, disse, nesta segunda-feira, em Lima, no Peru, que este é "o momento" de Honduras voltar a integrar a Organização de Estados Americanos (OEA).
Honduras foi expulsa da entidade no ano passado, após a iniciativa militar que derrubou o então presidente Manuel Zelaya do cargo.
"Este é o momento para que Honduras seja readmitida na OEA", disse Hillary Clinton.
Ela acrescentou também que o hemisfério "como um todo, deve avançar e dar as boas vindas ao retorno de Honduras dentro da comunidade interamericana".
Insulza
A secretária afirmou ainda que o governo americano trabalhou com muitos países da região para "ajudar Honduras a encontrar o caminho da democracia".
Hillary Clinton disse também que os hondurenhos foram às urnas, em eleições "livres e democráticas", e elegeram o presidente Porfírio Lobo que estaria cumprindo com o objetivo de formar um governo de reconciliação nacional.
Suas declarações foram feitas diante dos delegados dos trinta e três países que integram a OEA, reunidos na Assembléia Geral do organismo, na capital peruana.
Segundo o site do jornal El Comercio, de Lima, a questão será discutida em uma reunião específica com as autoridades máximas de cada país presentes à assembléia da OEA.
De acordo com o diário peruano, o secretário geral do organismo, José Miguel Insulza, consideraria um “fato positivo” o retorno de Honduras à organização.
Apoio
O governo de Porfírio pediu aos delegados da OEA, por meio de uma carta, que analisem a possibilidade de reincorporação do país ao grupo durante este encontro em Lima.
No mês passado, os presidentes da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), reunidos em Buenos Aires, na Argentina, voltaram a declarar apoio a Zelaya e reiteraram não reconhecer a administração de Porfírio Lobo.
Na ocasião, eles ameaçaram boicotar a reunião da União Européia e da América Latina, em Madri, caso Lobo estivesse entre os convidados.
Pouco depois, no dia 25 de maio passado, a presidente Cristina Kirchner recebeu Zelaya, junto com outros presidentes, como Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Hugo Chávez, da Venezuela, para as comemorações do bicentenário argentino.
Honduras foi expulsa da entidade no ano passado, após a iniciativa militar que derrubou o então presidente Manuel Zelaya do cargo.
"Este é o momento para que Honduras seja readmitida na OEA", disse Hillary Clinton.
Ela acrescentou também que o hemisfério "como um todo, deve avançar e dar as boas vindas ao retorno de Honduras dentro da comunidade interamericana".
Insulza
A secretária afirmou ainda que o governo americano trabalhou com muitos países da região para "ajudar Honduras a encontrar o caminho da democracia".
Hillary Clinton disse também que os hondurenhos foram às urnas, em eleições "livres e democráticas", e elegeram o presidente Porfírio Lobo que estaria cumprindo com o objetivo de formar um governo de reconciliação nacional.
Suas declarações foram feitas diante dos delegados dos trinta e três países que integram a OEA, reunidos na Assembléia Geral do organismo, na capital peruana.
Segundo o site do jornal El Comercio, de Lima, a questão será discutida em uma reunião específica com as autoridades máximas de cada país presentes à assembléia da OEA.
De acordo com o diário peruano, o secretário geral do organismo, José Miguel Insulza, consideraria um “fato positivo” o retorno de Honduras à organização.
Apoio
O governo de Porfírio pediu aos delegados da OEA, por meio de uma carta, que analisem a possibilidade de reincorporação do país ao grupo durante este encontro em Lima.
No mês passado, os presidentes da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), reunidos em Buenos Aires, na Argentina, voltaram a declarar apoio a Zelaya e reiteraram não reconhecer a administração de Porfírio Lobo.
Na ocasião, eles ameaçaram boicotar a reunião da União Européia e da América Latina, em Madri, caso Lobo estivesse entre os convidados.
Pouco depois, no dia 25 de maio passado, a presidente Cristina Kirchner recebeu Zelaya, junto com outros presidentes, como Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Hugo Chávez, da Venezuela, para as comemorações do bicentenário argentino.
Fonte:BBC Brasil
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