
Copa do Mundo
O técnico Dunga disse nesta quinta-feira que a seleção brasileira vai procurar um ponto de equilíbrio entre a reclusão total dos jogadores na Copa do Mundo e a exposição excessiva do grupo, chamada de "Big Brother" pela CBF.
A seleção chegou nesta quinta-feira em Johanesburgo, onde se prepara para jogar a Copa do Mundo a partir do dia 11 de junho.
Dunga e a CBF manifestaram preocupação com a exposição excessiva do grupo, considerado um dos fatores que teria prejudicado a seleção na Copa passada.
O fácil acesso de torcedores e imprensa aos jogadores em 2006, durante a preparação para o Mundial na Alemanha na cidade suíça de Weggis, é visto hoje pela CBF com um erro que prejudicou o grupo.
Big Brother
Antes da entrevista coletiva com Dunga, o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, dirigiu-se aos jornalistas, dizendo que a entidade quer evitar que a passagem da seleção pela África do Sul vire um "Big Brother", como aconteceu na Copa passada.
Segundo ele, na Alemanha em 2006, a seleção foi observada o tempo todo por câmeras de reportagem, o que prejudicou a concentração da equipe.
"Aquilo ali não deu certo", disse Paiva. "Peço que vocês reflitam se é realmente necessário aqui no último andar do prédio (ter) várias câmeras ligadas o tempo todo e apontadas para os quartos dos jogadores."
Perguntado sobre o "Big Brother Seleção", Dunga disse que é preciso encontrar um ponto de equilíbrio.
"Nós chegamos em Curitiba (na semana passada) e tínhamos dois dias para fazer testes. Se vendeu uma imagem para o torcedor brasileiro de que nós éramos fechados, reclusos e que não deixávamos ninguém entrar (na concentração)", disse Dunga.
"Não tem por que, se o jogador está fazendo exames, deixar alguém entrar. Mas daí vocês abre (a concentração para os jornalistas e torcedores) e se fala novamente em Weggis. Então tem que ter um equilíbrio."
Abertura
Tanto no colégio usado pelo Brasil para treinar como no hotel onde o grupo está hospedado, a seleção conta com um esquema de segurança, podendo transformar o local em uma "fortaleza" se quiser. No entanto, a CBF não está restringindo o acesso ao local.
No hotel Fairways, todos podem circular livremente. Nesta quinta-feira, apenas jornalistas e membros do clube de golfe ao lado do hotel frequentavam o local. Não se vê torcedores nem curiosos.
A CBF também afirmou que não há previsão de que os treinos da seleção em Johanesburgo sejam fechados.
A entidade já marcou o primeiro treino livre para sexta e prometeu acesso a todos os jornalistas no colégio Hoerskool Randburg.
Nesta quinta-feira, os jogadores farão alguns treinos físicos no hotel à tarde.
Na sexta, a equipe começa a treinar no campo.
A CBF disse que os amistosos contra Zimbábue e Tanzânia estão praticamente confirmados.
O jogo contra o Zimbábue aconteceria entre os dias 1 e 3. Já a partida contra a Tanzânia deve ocorrer no dia 7, uma semana antes da estreia do Brasil na Copa contra a Coreia do Norte.
O técnico Dunga disse nesta quinta-feira que a seleção brasileira vai procurar um ponto de equilíbrio entre a reclusão total dos jogadores na Copa do Mundo e a exposição excessiva do grupo, chamada de "Big Brother" pela CBF.
A seleção chegou nesta quinta-feira em Johanesburgo, onde se prepara para jogar a Copa do Mundo a partir do dia 11 de junho.
Dunga e a CBF manifestaram preocupação com a exposição excessiva do grupo, considerado um dos fatores que teria prejudicado a seleção na Copa passada.
O fácil acesso de torcedores e imprensa aos jogadores em 2006, durante a preparação para o Mundial na Alemanha na cidade suíça de Weggis, é visto hoje pela CBF com um erro que prejudicou o grupo.
Big Brother
Antes da entrevista coletiva com Dunga, o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, dirigiu-se aos jornalistas, dizendo que a entidade quer evitar que a passagem da seleção pela África do Sul vire um "Big Brother", como aconteceu na Copa passada.
Segundo ele, na Alemanha em 2006, a seleção foi observada o tempo todo por câmeras de reportagem, o que prejudicou a concentração da equipe.
"Aquilo ali não deu certo", disse Paiva. "Peço que vocês reflitam se é realmente necessário aqui no último andar do prédio (ter) várias câmeras ligadas o tempo todo e apontadas para os quartos dos jogadores."
Perguntado sobre o "Big Brother Seleção", Dunga disse que é preciso encontrar um ponto de equilíbrio.
"Nós chegamos em Curitiba (na semana passada) e tínhamos dois dias para fazer testes. Se vendeu uma imagem para o torcedor brasileiro de que nós éramos fechados, reclusos e que não deixávamos ninguém entrar (na concentração)", disse Dunga.
"Não tem por que, se o jogador está fazendo exames, deixar alguém entrar. Mas daí vocês abre (a concentração para os jornalistas e torcedores) e se fala novamente em Weggis. Então tem que ter um equilíbrio."
Abertura
Tanto no colégio usado pelo Brasil para treinar como no hotel onde o grupo está hospedado, a seleção conta com um esquema de segurança, podendo transformar o local em uma "fortaleza" se quiser. No entanto, a CBF não está restringindo o acesso ao local.
No hotel Fairways, todos podem circular livremente. Nesta quinta-feira, apenas jornalistas e membros do clube de golfe ao lado do hotel frequentavam o local. Não se vê torcedores nem curiosos.
A CBF também afirmou que não há previsão de que os treinos da seleção em Johanesburgo sejam fechados.
A entidade já marcou o primeiro treino livre para sexta e prometeu acesso a todos os jornalistas no colégio Hoerskool Randburg.
Nesta quinta-feira, os jogadores farão alguns treinos físicos no hotel à tarde.
Na sexta, a equipe começa a treinar no campo.
A CBF disse que os amistosos contra Zimbábue e Tanzânia estão praticamente confirmados.
O jogo contra o Zimbábue aconteceria entre os dias 1 e 3. Já a partida contra a Tanzânia deve ocorrer no dia 7, uma semana antes da estreia do Brasil na Copa contra a Coreia do Norte.
Os dois jogos seriam realizados nos países africanos.
Fonte:BBC BRASIL
Fonte:BBC BRASIL
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