Tentar definir qualidade de vida não é tarefa fácil, visto que se trata de um conceito lato, complexo e que, desde o seu surgimento, sempre esteve em permanente evolução - existem várias definições para qualidade de vida, que partem de diferentes perspectivas.
“... os objetivos não podem ser medidos através do balanço dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas.” Com esta frase, o então presidente norte-americano, Lyndon Johnson (1908 – 1973) deu vida à expressão que, hoje, é vastamente utilizada por cientistas de diferentes áreas: cultural, política, biológica, econômica, psicológica...
Trata-se de um termo moderno e multidimensional, que é avaliado e medido de diferentes maneiras – o que pode ser considerado como boa qualidade de vida para um, pode não ser para outro. A época, a cultura, a forma como um indivíduo se vê e enxerga os demais no mundo são imprescindíveis para a tentativa de se definir qualidade de vida.
Para o filósofo Roberto Grey, os modelos de qualidade de vida são definidos por expectativas criadas pela experiência política de engenharia social, consolidadas em direitos, e por conceitos de "vida prazerosa" criados pelo marketing contemporâneo.
Partindo deste ponto de vista, o conceito de qualidade de vida pressupõe que todos os cidadãos tenham direito ao acesso àqueles recursos que garantam a sua sobrevivência, assim como sua inserção na vida em sociedade, tais como: assistência médica, alimentação, lazer, educação, trabalho etc. Estes, a princípio, deveriam ser garantidos e mantidos pelo governo vigente.
Contudo, para se ter qualidade de vida, é preciso muito mais do que isso. "Existem padrões objetivos, listáveis, de qualidade de vida, mas existe toda uma dimensão subjetiva que Estado ou direito nenhum podem garantir, porque é de ordem afetiva. Esses estados afetivos são criados por infinitas variáveis que jamais caberiam dentro de uma simples escala de preceitos.", explica Grey.
O filósofo atenta para o apelo onipresente e constante das campanhas publicitárias, que bombardeiam os indivíduos com fortes apelos para o consumo e o hedonismo. Já dizia A. Walter: “Existe uma ligação estreita entre qualidade de vida e comunicação ou, pelo menos, com a publicidade, criando e impondo necessidades, em nome da qualidade de vida. É, no entanto, no domínio do lazer e do estatuto social que a publicidade mais tenta captar e impressionar os destinatários, por ser através do acesso ao supérfluo e do chamado direito ao prazer que uma parte significativa da população sente atingir a qualidade de vida.”
Preservação Ambiental X Qualidade de Vida
Como conciliar preservação ambiental e crescimento econômico? Nos últimos anos, o modelo vigente de desenvolvimento tem sido vastamente discutido e questionado pela população mundial. O surgimento de tecnologias, como os meios de transporte modernos, de comunicação, das vacinas, dos eletrodomésticos, entre muitos outros, facilitaram e ainda facilitam a vida das pessoas, porém, todo esse desenvolvimento tem preço – aquecimento global, desmatamento, poluição, desperdício, explosão demográfica etc.
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável surge como principal alternativa para se tentar reverter o atual quadro de desequilíbrio e destruição, visto que tem como princípio o não esgotamento dos recursos naturais, de forma que as necessidades da atual geração possam ser supridas sem prejudicar as futuras gerações.
Dessa forma, desenvolvimento sustentável sugere qualidade em vez de quantidade, através da redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da re-utilização e da reciclagem.
Município-parque
“Para garantir a qualidade de vida da população é preciso prezar pela natureza, pela preservação do meio ambiente. Mais do que tudo, pra mim, ter qualidade de vida é ser capaz de ver e valorizar tudo aquilo que Deus nos deu através da natureza” - Heródoto Bento de Mello.
Aos 84 anos de idade, Heródoto está à frente de seu quarto mandato como prefeito de Nova Friburgo e muita gente deve se perguntar de onde o chefe do executivo friburguense tira tanta vitalidade. “Eu não tenho idade, eu tenho vida. A sua idade é o que falta pra você viver. Sempre exercitei não apenas o corpo, mas, também, a mente”, declara, enfático. Entre os principais projetos defendidos pelo atual governo municipal está o do “município-parque”.
Segundo o prefeito, foi “analisando e admirando o município”, que ele chegou à conclusão de que “Nova Friburgo é um parque, que tem dentro dele uma cidade e seis vilas”. Heródoto declarou que está trabalhando para que Nova Friburgo seja reconhecida como tal, de forma a fomentar o turismo e garantir a preservação ambiental.
O conceito de município-parque preza pelo equilíbrio entre as áreas urbanas, rurais e naturais, tendo como foco o princípio da sustentabilidade. “Nós temos mais de 1500 rios e riachos e 96% do território cobertos pelo verde. Não é Nova Friburgo que tem um parque, é o parque que tem Nova Friburgo”, diz Heródoto.
Por uma vida equilibrada
Qualidade de vida, assim como a felicidade, pode ser algo subjetivo; o que ninguém pode negar, é que a saúde é um bem incomparável. Afinal, o que se consegue realizar sem saúde? Para se garantir uma vida equilibrada (em um mundo cada vez mais desequilibrado) o indivíduo precisa estar atento a sua saúde física e mental.
Diversos estudos, de diferentes centros de pesquisa do mundo, relacionam a alimentação saudável e balanceada, aliada à prática de atividade física, com a manutenção da saúde. “A atividade física traz benefícios à saúde cardiovascular, estética, densidade mineral óssea, redução da ansiedade, depressão, socializando o indivíduo e liberando substâncias que estimulam a sensação de bem estar; reduz o risco de lesão nas atividades cotidianas, entre outros inúmeros benefícios.”, explica Pierre Gripp, profissional de Educação Física.
Segundo Pierre, a escolha da atividade física adequada é feita a partir do interesse e objetivo do indivíduo. “Às vezes existe uma prescrição médica; muitas vezes o profissional da Educação Física auxilia na escolha através de uma anmenese (questionário). Opções não faltam, seja ela de baixa intensidade, média ou alta intensidade. Só dentro de uma academia poderíamos citar mais de 10 opções.”, esclarece.
Para se ter uma vida saudável, exercício apenas não basta. Uma alimentação equilibrada garante o bom funcionamento do organismo, prevenindo-o de doenças. Já é comprovado que a dieta alimentar tem estreita relação não apenas com o desempenho físico, mas, também, mental, além de reforçar o sistema imunológico, auxiliar na perda de peso e retardar o processo de envelhecimento.
Alimentos Funcionais
Alimentos funcionais ou nutracêuticos são aqueles que contribuem para o bom funcionamento do metabolismo e na prevenção de doenças, além de fornecerem energia para o corpo e uma nutrição adequada. Confira alguns desses alimentos funcionais e seus respectivos benefícios:
Aveia: Ajuda a diminuir o colesterol “ruim” - o LDL, ajuda a melhorar a prisão de ventre - fator de risco para o câncer de intestino. Quantidade recomendada: três colheres de sopa por dia de farelo de aveia; quatro colheres de sopa de aveia.
Frutas e Verduras: Ajudam a prevenir diversos tipos de câncer. O consumo regular de frutas e verduras variadas auxilia na redução de doenças cardíacas e da pressão sanguínea, além de evitar doenças como catarata. Quantidade recomendada: três a cinco frutas e pelo menos três tipos de verduras diferentes por dia.
Peixes: aqueles ricos em Ômega 3, como o salmão, o atum, a sardinha e o bacalhau, previnem infartos e derrames, protegem o coração, reduzem o colesterol “ruim” (LDL) e aumentam o “bom” (HDL); podem reduzir dores de artrite, melhorar a depressão e proteger o cérebro contra doenças como o Mal de Alzheimer. Quantidade recomendada: 180 gramas por semana (para reduzir risco de doenças do coração);
Chá Verde: Auxilia na prevenção de tumores malignos, além de retardar o envelhecimento; pode diminuir as doenças do coração, prevenir pedras nos rins e auxiliar no tratamento da obesidade. Quantidade recomendada: de quatro a seis xícaras por dia (para reduzir os riscos de gastrite e câncer de esôfago).
Qualidade de Vida no Trabalho
Foi em 1950 que o conceito QVT surgiu como investigação científica na esfera do trabalho. A qualidade de vida no trabalho tem relação direta com a questão da Responsabilidade Social, que tem sido adotada em grande escala por corporações e empresas (de grande, médio e pequeno porte) sintonizadas com as novas exigências do mercado – cada vez mais competitivo.
Segundo a psicóloga Vanessa Valente Lima, pós-graduanda em RH (Recursos Humanos), no contexto da modernidade, o conceito de saúde tem sido interpretado como o equilíbrio entre fatores externos e internos do ser humano, englobando todos os setores da vida de cada sujeito.
Neste contexto, a qualidade de vida está sendo inserida no meio organizacional, uma vez que o local de trabalho é onde as pessoas passam boa, senão a maior, parte de seu tempo. A qualidade de vida das pessoas está interligada com o trabalho, a família, o lazer, os amigos, a religião e o lado afetivo, pois o profissional não consegue ser uma pessoa na empresa e outra fora dela. Dessa forma, o conceito de qualidade de vida no trabalho diz respeito a um conjunto de ações e medidas que devem ser tomadas em uma empresa visando o bem-estar biopsicossocial de seus colaboradores e a eficácia organizacional. A expressão QVT está associada à melhoria de condições físicas, programas de lazer, estilo de vida, instalações, atendimento às reivindicações dos trabalhadores, ampliação do conjunto de benefícios, entre outros.”, explica a psicóloga.
Vanessa esclarece, ainda, que o empregador que adota as condições necessárias para a QVT também sai ganhando, visto que a empresa é beneficiada com um ambiente de trabalho mais satisfatório e saudável, maior produtividade e qualidade de trabalho.
“... os objetivos não podem ser medidos através do balanço dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas.” Com esta frase, o então presidente norte-americano, Lyndon Johnson (1908 – 1973) deu vida à expressão que, hoje, é vastamente utilizada por cientistas de diferentes áreas: cultural, política, biológica, econômica, psicológica...
Trata-se de um termo moderno e multidimensional, que é avaliado e medido de diferentes maneiras – o que pode ser considerado como boa qualidade de vida para um, pode não ser para outro. A época, a cultura, a forma como um indivíduo se vê e enxerga os demais no mundo são imprescindíveis para a tentativa de se definir qualidade de vida.
Para o filósofo Roberto Grey, os modelos de qualidade de vida são definidos por expectativas criadas pela experiência política de engenharia social, consolidadas em direitos, e por conceitos de "vida prazerosa" criados pelo marketing contemporâneo.
Partindo deste ponto de vista, o conceito de qualidade de vida pressupõe que todos os cidadãos tenham direito ao acesso àqueles recursos que garantam a sua sobrevivência, assim como sua inserção na vida em sociedade, tais como: assistência médica, alimentação, lazer, educação, trabalho etc. Estes, a princípio, deveriam ser garantidos e mantidos pelo governo vigente.
Contudo, para se ter qualidade de vida, é preciso muito mais do que isso. "Existem padrões objetivos, listáveis, de qualidade de vida, mas existe toda uma dimensão subjetiva que Estado ou direito nenhum podem garantir, porque é de ordem afetiva. Esses estados afetivos são criados por infinitas variáveis que jamais caberiam dentro de uma simples escala de preceitos.", explica Grey.
O filósofo atenta para o apelo onipresente e constante das campanhas publicitárias, que bombardeiam os indivíduos com fortes apelos para o consumo e o hedonismo. Já dizia A. Walter: “Existe uma ligação estreita entre qualidade de vida e comunicação ou, pelo menos, com a publicidade, criando e impondo necessidades, em nome da qualidade de vida. É, no entanto, no domínio do lazer e do estatuto social que a publicidade mais tenta captar e impressionar os destinatários, por ser através do acesso ao supérfluo e do chamado direito ao prazer que uma parte significativa da população sente atingir a qualidade de vida.”
Preservação Ambiental X Qualidade de Vida
Como conciliar preservação ambiental e crescimento econômico? Nos últimos anos, o modelo vigente de desenvolvimento tem sido vastamente discutido e questionado pela população mundial. O surgimento de tecnologias, como os meios de transporte modernos, de comunicação, das vacinas, dos eletrodomésticos, entre muitos outros, facilitaram e ainda facilitam a vida das pessoas, porém, todo esse desenvolvimento tem preço – aquecimento global, desmatamento, poluição, desperdício, explosão demográfica etc.
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável surge como principal alternativa para se tentar reverter o atual quadro de desequilíbrio e destruição, visto que tem como princípio o não esgotamento dos recursos naturais, de forma que as necessidades da atual geração possam ser supridas sem prejudicar as futuras gerações.
Dessa forma, desenvolvimento sustentável sugere qualidade em vez de quantidade, através da redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da re-utilização e da reciclagem.
Município-parque
“Para garantir a qualidade de vida da população é preciso prezar pela natureza, pela preservação do meio ambiente. Mais do que tudo, pra mim, ter qualidade de vida é ser capaz de ver e valorizar tudo aquilo que Deus nos deu através da natureza” - Heródoto Bento de Mello.
Aos 84 anos de idade, Heródoto está à frente de seu quarto mandato como prefeito de Nova Friburgo e muita gente deve se perguntar de onde o chefe do executivo friburguense tira tanta vitalidade. “Eu não tenho idade, eu tenho vida. A sua idade é o que falta pra você viver. Sempre exercitei não apenas o corpo, mas, também, a mente”, declara, enfático. Entre os principais projetos defendidos pelo atual governo municipal está o do “município-parque”.
Segundo o prefeito, foi “analisando e admirando o município”, que ele chegou à conclusão de que “Nova Friburgo é um parque, que tem dentro dele uma cidade e seis vilas”. Heródoto declarou que está trabalhando para que Nova Friburgo seja reconhecida como tal, de forma a fomentar o turismo e garantir a preservação ambiental.
O conceito de município-parque preza pelo equilíbrio entre as áreas urbanas, rurais e naturais, tendo como foco o princípio da sustentabilidade. “Nós temos mais de 1500 rios e riachos e 96% do território cobertos pelo verde. Não é Nova Friburgo que tem um parque, é o parque que tem Nova Friburgo”, diz Heródoto.
Por uma vida equilibrada
Qualidade de vida, assim como a felicidade, pode ser algo subjetivo; o que ninguém pode negar, é que a saúde é um bem incomparável. Afinal, o que se consegue realizar sem saúde? Para se garantir uma vida equilibrada (em um mundo cada vez mais desequilibrado) o indivíduo precisa estar atento a sua saúde física e mental.
Diversos estudos, de diferentes centros de pesquisa do mundo, relacionam a alimentação saudável e balanceada, aliada à prática de atividade física, com a manutenção da saúde. “A atividade física traz benefícios à saúde cardiovascular, estética, densidade mineral óssea, redução da ansiedade, depressão, socializando o indivíduo e liberando substâncias que estimulam a sensação de bem estar; reduz o risco de lesão nas atividades cotidianas, entre outros inúmeros benefícios.”, explica Pierre Gripp, profissional de Educação Física.
Segundo Pierre, a escolha da atividade física adequada é feita a partir do interesse e objetivo do indivíduo. “Às vezes existe uma prescrição médica; muitas vezes o profissional da Educação Física auxilia na escolha através de uma anmenese (questionário). Opções não faltam, seja ela de baixa intensidade, média ou alta intensidade. Só dentro de uma academia poderíamos citar mais de 10 opções.”, esclarece.
Para se ter uma vida saudável, exercício apenas não basta. Uma alimentação equilibrada garante o bom funcionamento do organismo, prevenindo-o de doenças. Já é comprovado que a dieta alimentar tem estreita relação não apenas com o desempenho físico, mas, também, mental, além de reforçar o sistema imunológico, auxiliar na perda de peso e retardar o processo de envelhecimento.
Alimentos Funcionais
Alimentos funcionais ou nutracêuticos são aqueles que contribuem para o bom funcionamento do metabolismo e na prevenção de doenças, além de fornecerem energia para o corpo e uma nutrição adequada. Confira alguns desses alimentos funcionais e seus respectivos benefícios:
Aveia: Ajuda a diminuir o colesterol “ruim” - o LDL, ajuda a melhorar a prisão de ventre - fator de risco para o câncer de intestino. Quantidade recomendada: três colheres de sopa por dia de farelo de aveia; quatro colheres de sopa de aveia.
Frutas e Verduras: Ajudam a prevenir diversos tipos de câncer. O consumo regular de frutas e verduras variadas auxilia na redução de doenças cardíacas e da pressão sanguínea, além de evitar doenças como catarata. Quantidade recomendada: três a cinco frutas e pelo menos três tipos de verduras diferentes por dia.
Peixes: aqueles ricos em Ômega 3, como o salmão, o atum, a sardinha e o bacalhau, previnem infartos e derrames, protegem o coração, reduzem o colesterol “ruim” (LDL) e aumentam o “bom” (HDL); podem reduzir dores de artrite, melhorar a depressão e proteger o cérebro contra doenças como o Mal de Alzheimer. Quantidade recomendada: 180 gramas por semana (para reduzir risco de doenças do coração);
Chá Verde: Auxilia na prevenção de tumores malignos, além de retardar o envelhecimento; pode diminuir as doenças do coração, prevenir pedras nos rins e auxiliar no tratamento da obesidade. Quantidade recomendada: de quatro a seis xícaras por dia (para reduzir os riscos de gastrite e câncer de esôfago).
Qualidade de Vida no Trabalho
Foi em 1950 que o conceito QVT surgiu como investigação científica na esfera do trabalho. A qualidade de vida no trabalho tem relação direta com a questão da Responsabilidade Social, que tem sido adotada em grande escala por corporações e empresas (de grande, médio e pequeno porte) sintonizadas com as novas exigências do mercado – cada vez mais competitivo.
Segundo a psicóloga Vanessa Valente Lima, pós-graduanda em RH (Recursos Humanos), no contexto da modernidade, o conceito de saúde tem sido interpretado como o equilíbrio entre fatores externos e internos do ser humano, englobando todos os setores da vida de cada sujeito.
Neste contexto, a qualidade de vida está sendo inserida no meio organizacional, uma vez que o local de trabalho é onde as pessoas passam boa, senão a maior, parte de seu tempo. A qualidade de vida das pessoas está interligada com o trabalho, a família, o lazer, os amigos, a religião e o lado afetivo, pois o profissional não consegue ser uma pessoa na empresa e outra fora dela. Dessa forma, o conceito de qualidade de vida no trabalho diz respeito a um conjunto de ações e medidas que devem ser tomadas em uma empresa visando o bem-estar biopsicossocial de seus colaboradores e a eficácia organizacional. A expressão QVT está associada à melhoria de condições físicas, programas de lazer, estilo de vida, instalações, atendimento às reivindicações dos trabalhadores, ampliação do conjunto de benefícios, entre outros.”, explica a psicóloga.
Vanessa esclarece, ainda, que o empregador que adota as condições necessárias para a QVT também sai ganhando, visto que a empresa é beneficiada com um ambiente de trabalho mais satisfatório e saudável, maior produtividade e qualidade de trabalho.
Fonte:Revista Exito
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