Um universo repleto de exigências e obrigações, cobranças e competitividade, além da grande quantidade de atribuições de atividades extracurriculares – como balé, computação, natação, inglês e artes, deixam as crianças predispostas a desenvolver problemas desconfortantes como a ansiedade e o estresse.
A incidência desse sintoma entre as crianças pode acarretar em danos à saúde, entre eles a cefaléia. Segundo profissionais, o fator emocional é a principal causa do problema, embora ele também seja ocasionado pelo uso exagerado do computador, pelas diversas horas destinadas ao videogame e à televisão, às poucas horas de sono, problemas de vista, alimentação desequilibrada e ambientes em que há fumantes.
Especial alimentos funcionais
O melhor do Abril.com sobre dor de cabeça
“Quando uma criança reclama de dor de cabeça, devemos escutá-la com atenção. Pode ser que a dor esteja relacionada com problemas físicos ou emocionais, pode até ser um sintoma de uma doença grave. Portanto, para obter um diagnóstico preciso sobre a causa do distúrbio é necessário recorrer primeiro ao médico pediatra, que, se achar necessário, encaminhará o paciente a um neurologista”, afirma Francisco Lembo Neto, coordenador da Pediatria do Hospital Leforte, em São Paulo.
A doença popularmente conhecida como dor de cabeça é motivo de queixa de 10% das crianças que vão às creches ou estão no jardim de infância e de 50% das reclamações daquelas que freqüentam o curso primário. Por isso, é importante ficar alerta para os sintomas, que geralmente se apresentam como uma dor palpitante, comparada a sensação de estar levando pancadas de um martelo em um ou nos dois lados da cabeça.
Quando a dor é muito forte, é comum que venha acompanhada por vômitos, queda de pressão, tontura, enjôos, dor de estômago e intolerância a qualquer barulho ou aroma.
Uma criança que sente dor de cabeça ainda pode apresentar alterações de comportamento, como irritação, agressividade, retraimento, além da dificuldade de concentração e aprendizagem na escola.
Por essas razões, faz-se imprescindível a prevenção que consiste em uma vida equilibrada, na qual a criança tenha tempo para dormir, estudar, brincar e descansar. É importante que o tempo que a criança disponibiliza para o videogame, computador e televisão seja limitado. Atenção também às refeições, que devem conter os nutrientes e vitaminas que a criança necessita.
Outra dica fundamental quando o assunto é cefaléia é que não se deve medicar os filhos sem prescrição, deve haver investigação realizada especialista. "Medicamentos usados sem critério, podem piorar o problema, por isso só o médico pode orientar e indicar os remédios e decidir qual o tratamento adequado.
Para aliviar a dor de cabeça, o melhor a fazer é deitar a criança em um quarto escuro, fresco e silencioso, colocar um pano úmido sobre os olhos ou na testa e pedir-lhe que se acalme e relaxe. Vale lembrar que isso é apenas um procedimento para aliviar a dor na hora, não é uma solução, de maneira que é essencial a consulta com o especialista”, finaliza o pediatra do Hospital Leforte, localizado no bairro do Morumbi, na capital paulista.
A incidência desse sintoma entre as crianças pode acarretar em danos à saúde, entre eles a cefaléia. Segundo profissionais, o fator emocional é a principal causa do problema, embora ele também seja ocasionado pelo uso exagerado do computador, pelas diversas horas destinadas ao videogame e à televisão, às poucas horas de sono, problemas de vista, alimentação desequilibrada e ambientes em que há fumantes.
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O melhor do Abril.com sobre dor de cabeça
“Quando uma criança reclama de dor de cabeça, devemos escutá-la com atenção. Pode ser que a dor esteja relacionada com problemas físicos ou emocionais, pode até ser um sintoma de uma doença grave. Portanto, para obter um diagnóstico preciso sobre a causa do distúrbio é necessário recorrer primeiro ao médico pediatra, que, se achar necessário, encaminhará o paciente a um neurologista”, afirma Francisco Lembo Neto, coordenador da Pediatria do Hospital Leforte, em São Paulo.
A doença popularmente conhecida como dor de cabeça é motivo de queixa de 10% das crianças que vão às creches ou estão no jardim de infância e de 50% das reclamações daquelas que freqüentam o curso primário. Por isso, é importante ficar alerta para os sintomas, que geralmente se apresentam como uma dor palpitante, comparada a sensação de estar levando pancadas de um martelo em um ou nos dois lados da cabeça.
Quando a dor é muito forte, é comum que venha acompanhada por vômitos, queda de pressão, tontura, enjôos, dor de estômago e intolerância a qualquer barulho ou aroma.
Uma criança que sente dor de cabeça ainda pode apresentar alterações de comportamento, como irritação, agressividade, retraimento, além da dificuldade de concentração e aprendizagem na escola.
Por essas razões, faz-se imprescindível a prevenção que consiste em uma vida equilibrada, na qual a criança tenha tempo para dormir, estudar, brincar e descansar. É importante que o tempo que a criança disponibiliza para o videogame, computador e televisão seja limitado. Atenção também às refeições, que devem conter os nutrientes e vitaminas que a criança necessita.
Outra dica fundamental quando o assunto é cefaléia é que não se deve medicar os filhos sem prescrição, deve haver investigação realizada especialista. "Medicamentos usados sem critério, podem piorar o problema, por isso só o médico pode orientar e indicar os remédios e decidir qual o tratamento adequado.
Para aliviar a dor de cabeça, o melhor a fazer é deitar a criança em um quarto escuro, fresco e silencioso, colocar um pano úmido sobre os olhos ou na testa e pedir-lhe que se acalme e relaxe. Vale lembrar que isso é apenas um procedimento para aliviar a dor na hora, não é uma solução, de maneira que é essencial a consulta com o especialista”, finaliza o pediatra do Hospital Leforte, localizado no bairro do Morumbi, na capital paulista.
Fonte:Abril.com
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