Nos bastidores da eleição do Ministério Público de Pernambuco, o que não faltava era lenha para queimar, embora mantida estrategicamente à distância da imprensa local.
Uma das acusações mais graves contra o grupo que controla hoje ó MPPE passava pelo uso de carros oficiais para cativar os promotores pelo interior.
Segundo as denúncias, há cerca de três meses, durante o período eleitoral, portanto, a gestão Paulo Varejão achou por bem renovar toda a frota de veículos oficiais, de 70 a 80 carros. Com direito a motoristas, os promotores do interior passaram a andar de corolas e frontier cabine dupla, em função de um contrato de locação com uma concessionária local no valor aproaximado de R$ 3 milhões.
Consta que a licitação teria sido superfaturada, conforme acusação da própria comissão de licitação do órgão local. O pagamento desta conta só começaria agora em janeiro, já na conta do sucessor.
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